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Sistema de injeção eletrônica, descubra o que é, e como identificar problemas

A injeção eletrônica é uma parte essencial, para que os carros possam ter um melhor desempenho, em diversas etapas. Ela foi criada como forma de substituir os carburadores, alimentando o combustível e evitando a poluição das cidades. Todo esse processo é feito porque o seu sistema controla a mistura de ar e do combustível usado, do motor do automóvel.

Com o aumento do fluxo de carros e outros veículos nas vias, se viu necessário a criação dessa peça, já que se aumentou o nível de gases prejudiciais à saúde, no meio ambiente. E conhecer como a injeção eletrônica é composta e sua funcionalidade é essencial, para que o motorista possa tomar as medidas necessárias o mais breve possível, quando momentos mais difíceis acontecerem com o carro e seja preciso.

As principais vantagens que podemos elencar da Injeção Eletrônica são partidas do automóvel mais rápidas – já que dispensa a utilização do afogador – maior rendimento do motor, sem o entupimento das agulhas – parte dessa peça que faz o carro andar – e menos poluição liberada, já que a Injeção funciona como um “filtro”, não deixando quase nada de poluentes a serem liberados no meio ambiente.

ENTENDENDO COMO FUNCIONA

São três as etapas que funcionam na Injeção Eletrônica, enquanto ela lê a compara informações já gravadas anteriormente, enviando para os chamados atuadores. Vamos conhecer quais são essas fases?

1ª etapa: Quando você dá a partida em seu automóvel, os pistões fazem um movimento de subir e descer e, em seguida, o sensor de rotação informa a atividade para a unidade do sistema de injeção eletrônica;

2ª etapa: Após a primeira fase e movimentos de subir, descer e de rotação, o pistão vai gerar uma aspiração no coletor e um vácuo na atmosfera que passará por uma borboleta de aceleração e por um medidor até chegar aos cilindros do motor;

3ª etapa: Para finalizar, a Central de Comando, que já possuirá a informação sobre o volume de ar admitido, identifica o que fazer para permitir que as válvulas de pressão tenham a quantidade de combustível adequada para o bom funcionamento do sistema de injeção eletrônica. Esse é um exemplo de relação ideal entre ar e combustível em um carro. 

QUAIS OS PROBLEMAS MAIS COMUNS NA INJEÇÃO ELETRÔNICA?

É interessante saber que defeitos na injeção eletrônica de qualquer carro são mais frequentes do que pensamos, além de ser perceptíveis e facilmente evitáveis. Entre os mais comuns estão sujeira no eletroinjetor, vela, cabo de vela e, o com maior número de casos, combustível adulterado. 

Alguns sinais simples que ajudam a identificar que há algo é errado são:

– Dificuldade com a partida: Se o seu carro não pega de primeira, ao dar a partida, é um sinal que há problemas com a injeção eletrônica. Assim, você precisará levar o automóvel a um profissional capacitado;

– Luz indicativa do painel acesa: Quando a luz continua acesa ao ligar o automóvel, não a ignore. Ela é o principal indicativo que algum dos problemas na injeção, que citamos acima, está acontecendo. Se você deixar pra lá, o veículo como um todo pode ser prejudicado. Novamente, o profissional especializado vai poder dizer qual a causa da indicação, podendo ser também dados sistemáticos, como falha de leitura da sonda lambda, localizada junto ao coletor do escapamento, ou um mal contato em plugues de sensores. 

DETALHES DO QUE COMPÕE A INJEÇÃO ELETRÔNICA

 Como já foi falado neste artigo, conhecer os detalhes do seu automóvel é importante, para em casos de emergências. E saber mais dos componentes da injeção eletrônica faz parte desse estudo tão necessário para todos os donos de carros.

A injeção eletrônica é dividida em três partes principais: Sensores, Central de Informações e Atuadores.

– Sensores: São responsáveis por fazerem a análise do motor, se ele está funcionando dentro da normalidade. Eles encaminham todos os dados para outro componente;

– Central de Informações: Ela recebe dados dos sensores, como pressão, proporção dos reagentes que queimam o combustível e temperatura. Conhecida como Unidade de Comando é responsável por armazenar as informações necessárias;

– Atuadores: São a parte da Injeção que queima o combustível do motor e também é responsável pela alimentação, quando envia comandos para a parte da Central de Informações.

Como você já viu, a Injeção Eletrônica é uma peça primordial para um bom funcionamento do seu veículo. Por isso, entender mais como esse item funciona, as suas principais características, situações benéficas e também adversas é fundamental, para que você, como motorista ou passageiro, possa agir com cautela e segurança, na hora que for necessário.

Para mais informações automobilísticas, continue nos acompanhando por aqui, pois sempre estamos trazendo dicas essenciais para o seu veículo e uma direção segura. E quando precisar de peças com qualidade garantida, venha para a ACHE Peçase garanta o melhor para o seu automóvel.

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